Um vazio enorme que me engole, consome, devora. Escrevo.
Solto todas as amarras que me prendem e estrangulam. Só.
Não o estou mas sinto-me, perdida no eu infinito que despertou e, inclemente, reclamou como sua a realidade em que me insiro. Choro. Lavo a mágoa que me marca e fecho a ferida aberta no recanto escondido do meu coração. Só. Vivo
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